sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Feliz Ano Velho...

O Texto a seguir é dedicado a todos os meus amigos de escola, dos quais tive que me separar nesse ano de 2010. Boa leitura.

E ae pessoal,

É, mais um ano indo embora, cada vez passando mais rápido. Parece que foi ontem que nós todos estávamos na escola falando besteira e dormindo na aula, não é mesmo? Mas, não tem jeito o tempo passa, e passa rápido demais. Quando a gente vai perceber, já foi...

No ano de 2010 fomos apresentados para um mundo novo, o mundo real na verdade. Serviu para nos demonstrar o que viram pela frente a partir de agora e também para que percebêssemos que existem coisas que ultrapassam os muros da escola e levaremos para o resto de nossas vidas.
Nos despedimos de muitas pessoas nesses dois últimos anos, mas, as despedidas não são o fim. Pois podemos ver cada despedida como uma nova forma de recomeçar, não é verdade?
E não podemos nos esquecer de quem nós conhecemos nesse tempo, pois eles foram os nossos melhores presentes.

Acredito que se 2010 pudesse ser definido em uma palavra, essa palavra seria MUDANÇA. Para mim seria. Muita coisa muda em um ano. Nós mudamos.
Nos tornamos melhores e aprendemos cada vez mais com nossos erros e acertos. E é só quando olhamos para trás que percebemos isso, vemos tudo o que aconteceu e o porquê de terem acontecido, pois nada acontece por acaso, vocês concordam?
E quando olhamos para trás os arrependemos também, mas não do que fizemos.
Nos arrependemos do que deixamos de fazer e dos lugares que não fomos.
Nos arrependemos de não termos ligado ou pedido desculpas para aquela pessoa que não vemos há anos, pois o nosso orgulho não deixou. Nos arrependemos de não termos passado mais tempo com a família e os amigos.
Mas, lembrem-se: Nunca é tarde para nada e não importa o que aconteça, nós sempre devemos seguir em frente.

Desejo a todos vocês um Feliz Natal e Um 2011 repleto de paz, saúde, felicidade, amor e várias risadas...Rir faz bem, acreditem. Que uma boa parte dos sonhos de vocês se realize nesse novo ano, mas não todos, porque se isso acontecer, a vida perde a graça. Hahaha...

Ass: Douglas

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Pureza do Mateus


Depois de “ser ou não ser”
Esta é a maior questão
Pois se o Mateus deixa de ter ou não ter
Sua pureza é questionável

No seu olhar o mal transcende
E a agonia vem pelo chão
Sem noção, sem sentimento
A maldade que o habita é lixo, é fogão

Em sua boca carrega mel
Em seu olhar o fel.
No coração a escuridão
Ele é puro? Claro que não.

O tênis branco a demonstrar
A pureza do olhar
Quem sabe um dia,
Isso há de revelar!

Mais sem fim ele vai além
Mas não será contra o bem
Talvez ele esteja sem
Mas a pureza ainda viverá.

Escrito por: Caio Brito, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro e Júlio Santos.

À Minha Amada






Escrevo-te, pois não sei se a verei

Nos proximos dias que viverei.
Está guardada em minha mente
Para todo o sempre... Eternamente.

A minha amada
Que se encontra apaixonada.
Gostaria de lhe dizer
Ainda guardo seu retrato, que gosto de ver.

Minha querida Amanda,
Sei que não te conheço tão bem,
Mas te amarei até o fim,
Quem sabe um dia você chegue, enfim.

E vai me tirar da solidão,
Trazer de volta a paixão,
Para no fim ficarmos juntos,
Para no final sermos um.

Lembro-me que sob o brilho do luar
Fizemos juras de amor,
Juras de que nunca iremos nos separar
e que nunca sentiriamos dor.

Com o passar do tempo,
foi-se distanciando de mim.
Pouco a pouco, cada vez mais lento,
O que era eterno, chegou ao fim.
.

Escrito por: Aline Oliva, Caio Brito, David Santana, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

Perto Do Fim, O Que Fazer?



Eu não vim até aqui
Para desistir agora
Entendo você
Se você quiser ir embora

Já esta na hora
De partir...
O vento me conduz
Ao horizonte que reluz.

Já estamos tão longe do principio
Então sejamos como bons irmãos
Vamos dar todos as mãos
E juntos nos atirar num precipício

Se juntos ficarmos,
Não será o fim,
Pois se nos libertarmos,
O amor chegará enfim!

Escrito por: Caio Brito, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

sábado, 27 de novembro de 2010

O que aprendi esse ano?

Aprendi que:

Algumas coisas resistem e desafiam o limite do tempo;

As despedidas são coisas da vida;

Nunca é tarde para se conhecer grandes pessoas e fazer novos amigo;

Aprendi que a distancia é um problema, mas nunca um obstáculo;

Não importa em o que você acredita, o importante é acreditar;

Não existe cedo ou tarde. As coisas acontecem exatamente quando têm que acontecer;

Não existe coisa melhor do que a confiança de uma pessoa;

CONTINUA...

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Nascida em 4 de Junho


Andando por essas ruas
Meus pesadelos vêm à tona.
Minhas lembranças se tornam cruas
E minha sombra me abandona.

As ruas não têm nomes
E sinto minha cabeça girar
Não vejo pessoas, vejo cones.
Que estão a me contornar.

Mas como cheguei aqui?
Disso, não me recordo.
Lembro que uma garota eu vi
Se a encontrar, quem sabe não acordo.

O nome dela eu não sei,
Só lembro que uma data ela disse
“4 de junho, eu nascerei.”
Seria realidade ou doidice?

Ainda lembro do seu olhar
Era profundo e verdadeiro
Era como ver uma estrela brilhar
A bordo de um cargueiro.

Do seu sorriso, nem é bom lembrar.
Era doce como o de uma criança
Lembra? Aquele que me faz sonhar,
E ter um pouco de esperança.

As lembranças dela
Guiam-me pelo caminho
Não é nenhuma Cinderela,
É, sim, meu doce anjinho.

Mas, antes desse poema acabar,
Uma coisa eu digo
Garota de 4 de junho, quero lhe falar:
Para sempre, esteja comigo.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

O Pé-de-amora




O pé-de-amora alegremente comemora
A chegada da Primavera trouxe flores e frutas de outrora
Mas algumas pessoas roubaram a amora para nos fazer pensar:
O que acontece com a boca do Júlio agora?

Um liquido a escorrer,
Dos seus lábios a destilar,
Estando este a gotejar,
Naquela maravilhosa arvore, com maravilhoso fruto, a sangrar.

Na frente dela eu fico a pensar
Não sei o que vai acontecer
Só sei que na frente dela eu devo ficar
Parar, pensar, nela me envolver.

No pé de amora pensei
Recordações me vieram em mente
De quando colhia amoras livremente
Até o fatídico dia em que lá de cima despenquei.

E minhas “custelas” fraturei;
Mas uma coisa é certa
Do pé-de-ámora em que cai
Nunca me esqueci!

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

O Museu das Ilusões



De tanto me iludir,
Pensei... Então decidi
Colocar meus aluamentos em exposição,
Para a futura geração.

Fugir do museu eles irão tentar
Pode ser que eles consigam, ou não
Mas a verdade é que não da para escapar
Pois até mesmo o museu é uma ilusão

Isso não existe!
É tudo ilusão de ótica/óptica
Mas o museu persiste.
Assim como o ataque da jaguatirica.

Um Raio negro atinge a superfície da terra.
Era Shadow the hedgehog, com uma esmeralda do caos.
Mas ele sente falta de algo, e pergunta pra si mesmo:
“Adriano, ta me ouvindo”?

Mas Adriano era apenas fruto da minha imaginação!
Ou seria eu fruto da imaginação de Adriano?
Haverá algo de concreto?
Ou aqui é feito de ilusão até mesmo o teto?

Esse teto é surreal,
Tudo aqui é irreal,
Mas das minhas ilusões,
Ficam apenas recordações!

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio. 

terça-feira, 19 de outubro de 2010

¿Júlio, Bem ou Mal?



Aquele que pensa.
Pensa e repensa.
Ele sabe, que é.
¡Mas na sabe o que “qué”!

Se intromete na intromição.
E vê a graça da contradição.
Mas “ó” Júlio deixa disso,
Afinal você é mestiço.

Você sabe sobre os dias
Mas o gosto pela noite é evidente
Sente essa nostalgia/neustalgia,
Que mexe com a gente.

¿Júlio, bem ou Júlio, mal?
¿quem é o Júlio afinal?
¿Será uma pessoa normal?
¿Ou um grande animal?

Ficamos a desejar
Com uma duvida no ar
¿Será o Júlio então,
Uma grande ilusão?

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

O Espelho da Escuridão




Veio um estranho com seu coração
Segurando em sua mão
Quem sabe a chave da frustração?
Talvez o objeto da escuridão

Um objeto que reflete o meu eu mais profundo,
Um ser que estou sempre a ocultar; a negar.
Essa sombra que não sai de perto de mim,
Se revela nesse escuro reflexo do espelho em que estou a olhar.

Desse espelho eu deveria me afastar
Pode ser que me afaste, ou talvez não.
Mas quando olho novamente para o espelho
Vejo meu reflexo se tornar escuridão

Isso não existe!
Contraria as leis da física
Pois se o espelho só reflete na luz
Como na escuridão ele poderia?

 Como viveria Narcíseo
Com o espelho na escuridão?
Sem prestigiar sua beleza morreria
Ou se lançaria na imensidão.

E quando cair no chão se partira libertando as trevas e a trazendo a luz.
A imensidão será reflexo do passado,
A aventura majoritária reluz,
Trazendo de volta o reflexo do amado.

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

sábado, 16 de outubro de 2010

A Corrente



Num dia como esse
Em que a noite é vazia
Um som eu escutei
Um som que a corrente fazia

Na calada da noite
Negro fugia do açoite
Preso a corrente na cidade de Curvelo
Foi-se quebrado o elo.

Após ler este poema
Você deve perpetuar à corrente
Envia para 50 pessoas de Moema
Senão algo de ruim irá acontecer de repente

Eu tava no Orkut, onde o povo só mente.
De repente, eis que nos recados surgiu uma corrente.
Disseram que quem não colabora se arrepende.
Será que vai acontecer alguma coisa diferente?

Já aconteceu e o Orkut desapareceu,
Porque essa corrente
Não era de um vidente
Mais sim de um...

Devemos sempre lembrar:
Podemos, pelas circunstancias, nos acorrentar,
Ou com a nossa sabedoria libertar.
Mas se nesse navio estivermos, deixar a corrente da vida me leva.

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielli Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

A Verdade



A verdade quando dita com sinceridade
Pode ser interpretada como maldade

“Eu quis dizer
Você não quis me escutar
Agora não peço
Não me faças promessas”

A verdade é relativa
Depende de quem a cultiva
Às vezes até quem não se revelava
Mostrou que, de noite, se joogaaava!

A verdade, sempre escondida
Nunca contada
Já estou de partida
Para não ter que contar nada!

Mas há uma questão:
O que veria a ser a verdade?
Que pergunta complexa.
Que resposta terei?

A resposta já não importa,
Pois a verdade foi revelada,
E o mistério que me rondava
Acabou com uma toada!

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Minhas 17 Primaveras



Quantas flores irei contar?
Tantas flores a cheira,
No decorrer do tempo em que me esta a passar.
Desde o primeiro ano, até agora, pude delas aproveitar.

17 anos se passaram
Cresci e amadureci
Meus hábitos mudaram
Será que eu menti?

Sempre me faço essa pergunta
Mas o que foi dito esta dito
E a cada primavera que passa
Comigo mesmo eu entro em conflito

Mas não será esse conflito
Que me deixara aflito
Pois o tempo passa
Mas não leva as memórias

São 17 primaveras
De lutas e glorias
Estas, muito bem vividas
Nas vidas de outrora.

Escrito por: Caio Cesar, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Grandes Adultos Não Crescem...

Lembra daquele tempo em que você não fazia mais nada a não ser ir para escola e ficar a toa em casa?
E daqueles dias frios e chuvosos em que você ficava no sofá ou na cama da sua mãe só assistindo desenho, você lembra?
E as noites de natal? Varias horas até chegar à meia noite e ganhar presentes, não é? Batia aquela vontade de ficar acordado a noite inteira, mas você nunca ficava porque não podia, ou porque não agüentava mesmo. E você pensava: “Eu queria crescer logo. Poder fazer o que os adultos fazem, sem ninguém para me impedir”.

E sabe o que acontece?
O tempo passa, e você nem percebe. Os seus amigos de escola crescem e seguem caminhos diferentes do seu. Vocês perdem contato. Você muda, eles também. As coisas se tornam mais superficiais, não importa o quanto você diga que não. Vem as responsabilidades, e com elas a chatice. Você vive para o trabalho, cursinho ou faculdade. É o mesmo sistema, você faz parte dele agora e ao entrar, não tem mais volta, você agora é um adulto, parabéns! Não era isso que você queria?

Mas, o pior de tudo, é que ao entrar na fase adulta algumas pessoas começam a esquecer quem elas são, não sabem mais quem são seus amigos. Na verdade, não têm mais amigos, elas tem colegas. Colegas de trabalho, de faculdade, de curso, etc. Desconfiam de tudo e de todos. Os laços de relacionamento se tornam cada vez mais frágeis.
Esquecemos o que realmente importa, mas não porque queremos, mas sim, porque o tempo não nos deixa lembrar. Tempo? Que tempo? Ah, verdade, perdemos nosso tempo também.
Perdemos o espírito de criança que há dentro de cada um de nós. O espírito que nos faz sonhar, sorrir, ter esperança e chorar quando temos vontade. Não importa quantos anos você tem, todos temos uma criança dentro de nós, talvez você não acredite, mas essa é a verdade. O corpo cresce, isso é impossível de se evitar, mas a sua mente caminha à velocidade que você desejar. Você pode escolher entre se tornar um adulto chato e sem emoções ou em uma pessoa que, apesar de ter crescido, ainda dá valor e crê nas mesmas coisas que acreditava quando era criança.

Ser criança é ter fé no impossível, sorrir pelo simples, ver somente as coisas boas por mais que elas estejam em lugares ruins. É tentar dar dois passos, cair, e levantar só para cair de novo. Ser crianças é olhar para o quintal em um dia chuvoso e dizer: “Vamos tomar um banho de chuva?”
Pois isso, não deixe a criança que existe dentro de você crescer. Deixa-a lá, no lugar dela, para que nos momentos certos ela te mostre o que realmente importa.

Feliz Dia das Crianças!

Prezado, Pelé

Dia 12 de outubro, data em que é celebrado o dia das crianças.

Dizem por ai que as crianças são o futuro do país, blá! Que besteira, isso é clichê. Mais clichê que isso só a frase que o Sr. disse ao marcar seu milésimo gol no futebol. Ah, não se lembra? O Senhor disse o seguinte: “Pensem nas criancinhas. Cuidem bem delas, pois elas são o nosso futuro”.

Hahaha...Ah, Pelé, faça-me o favor! De tantas coisas para dizer em um momento como esse, o Sr. vai falar sobre as crianças? Brincadeira! Por isso, dizem que você calado é um poeta. Quem liga para as crianças? Elas são uma parte muito pequena da nossa sociedade, não podemos considerá-las. São minoria, pois isso, devem ser tratadas como minoria, com pouca atenção.

Melhorar a educação? Para que? Isso envolve muito dinheiro. Para isso teríamos que reformar escolas, preparar melhor os professores, além de aumentar o salário deles. Nossa, não, pode parar por ai. Os professores já ganham o que lhe é de direito, nada mais.
E pior que isso, se nós melhorarmos a qualidade de ensino, sabe o que acontecerá? Mais gente criticando o governo. Nossa, seria um inferno! É melhor do jeito que está, assim, nós, políticos, podemos trabalhar em paz.

Tirar a crianças das ruas também não dá certo, eles voltam para lá de novo. Para que se dar ao trabalho? Teríamos que construir abrigos, dar comida, roupa, etc. Lá se vai mais dinheiro, como ficam as outras obras que temos em mente? Como, por exemplo, a que começamos há anos, porém, não terminamos ainda. Ai que não acabariam mesmo. E eu nem vou tocar no assunto de programa social, ONG, incentivo ao esporte e a cultura, isso também é besteira. Com o dinheiro que gastaríamos, podemos construir mais dez viadutos, cinco linhas de metrô (cada uma com somente duas estações)  e comprar um jatinho para que possamos acompanhar tudo bem de perto.

Mas, afinal, chega desse assunto porque eu já estou ficando tonto de tanta besteira. Estamos em época de eleição, e que eu saiba, criança não vota. Pois isso, não devo agradá-las, e nem tenho tempo para isso. Estou muito ocupado tentando ganhar o voto de seus pais.

Atenciosamente,
Francisco de França ( Candidato do PSN - Partido Sem Noção )


O Som do Silêncio



Eis que escuto um som,
Um som nunca escutado,
Profano tom!
Suma de meus ouvidos atordoados!

O silêncio que fica no ambiente
Ecoa como um ruído fino nos meus ouvidos
A solidão que aqui me cerca
Me impede de ouvir o alarido.

O som impossível
Quase inaudível,
O som do vazio
O som do nada

Não ouço, pois é impossível
Impossível ele é
Não existe o som do silêncio
Por que sim, já me!

O som do silêncio
É impossível de escutar
Quando o sinal bater
Esse silencio irá passar

Ecoa em meu pensamento
Mas falta som, é sentimento.
Entrega-me a um tormento lento.
Quanto dói o som do silencio?

Afinal,
Como é o som do silêncio?
Em um mundo como o nosso,
É IMPOSSÍVEL saber.

Escrito por: Caio Brito, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro, Júlio Santos e Mateus Popolizio