quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A Pureza do Mateus


Depois de “ser ou não ser”
Esta é a maior questão
Pois se o Mateus deixa de ter ou não ter
Sua pureza é questionável

No seu olhar o mal transcende
E a agonia vem pelo chão
Sem noção, sem sentimento
A maldade que o habita é lixo, é fogão

Em sua boca carrega mel
Em seu olhar o fel.
No coração a escuridão
Ele é puro? Claro que não.

O tênis branco a demonstrar
A pureza do olhar
Quem sabe um dia,
Isso há de revelar!

Mais sem fim ele vai além
Mas não será contra o bem
Talvez ele esteja sem
Mas a pureza ainda viverá.

Escrito por: Caio Brito, Douglas Oliveira, Gabrielle Nardi, Gustavo Ribeiro e Júlio Santos.

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