quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Dualidades da vida.



Ódio e amor
A dualidade que nos segue.
Hora cheio de amor,
Hora o ódio está a sobrepor.

Às vezes quero estar perto,
Às vezes quero estar longe.
As palavras não se expressam como quero
No coração o ódio se esconde.

Racionalidade você não sabe amar!
Sentimentos você não pensar!
Por que no equilíbrio não querem ficar?
Por que as vezes veem me atormentar?

Se ao menos pudesse recordar
Sem ao menos amar,
Lembraria daquele olhar
Naquele vagão que deixava andar

Se ao menos pudesse sentir
Sem ao menos pensar,
Tocaria naquela delicada mão
Que teria o maior prazer em beijar.

Sei que a balança desequilibrada está
Tende ao amor ou a pensar
Equilibrada talvez nunca vai estar
O equilíbrio é o ideal que estou a pensar.

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