Seria justificável,
Um ato tão imundo?
Ou inexplicável,
O ato de um vagabundo?
Minha atitude não seria
De forma alguma injusta
Ou então não pensem que eu já teria
Me prostituído na Augusta
Os poemas eram de todos!
Não estava eu errado outrora
E uma vez que não havia acordos
Aproveitei para dar uma de Flora
Por psicopata me passei
Menti e enganei a todos
Todos acreditaram e adorei
Quem sabe um dia faça de novo
Não deixa me mentir meu coração
Por que nos estádios tem olas
Eu apenas exerci função de ladrão
Por que a idéia foi do Douglas
Espero que me amem da maneira que os amei
Eu apenas diria: “Esquece!”
Por que os poemas eu digitei
E passei tudo para um disquete
Queria que vocês me perdoassem
Pela minha brincadeira sem graça
Por que se o Mateus não digitasse
Seria uma imensa desgraça
Fiz isso para o bem de todos
Mateus, Caio, Gabrielle, Douglas e Gustavo
E se não receber perdão de todos
Seria como se a Rosa tivesse abandonado o Cravo
Espero pelo julgamento
Mesmo que pacientemente
Com um forte pensamento
De contentamento descontente
OBS:
Sei que o poema pode estar ambíguo
Isso é culpa do português
De vocês espero ser um grande amigo
A interpretação é por conta de vocês.
Escrito por: Júlio Santos
Escrito por: Júlio Santos
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