O peregrino em meio a cidade que anda mecanicamente o seu caminho. Cabisbaixo, calado, controlado pela manhã, sem nada de novo perceber, sem ao menos ali se ver. Com ideias e sons controlados, imaginando um dia diferente daqueles que já tanto viveu, mas seguindo um rumo tanto antes vivido.
Quem sabe um dia esse peregrino aprenda a contar os dias que valeram a pena ou mesmo olhar algo novo no redor que tanto já passou. Quem sabe um dia sinta um aroma diferente ou mesmo veja uma nova paixão. Andando como sempre, todos os dias, não vai perceber algo diferente. O peregrino sempre está no seu caminho, sabe que horas chegar e que horas voltar, dificilmente está a desviar da rotina que está novamente a andar.
Quem sabe um dia esse peregrino aprenda a contar os dias que valeram a pena ou mesmo olhar algo novo no redor que tanto já passou. Quem sabe um dia sinta um aroma diferente ou mesmo veja uma nova paixão. Andando como sempre, todos os dias, não vai perceber algo diferente. O peregrino sempre está no seu caminho, sabe que horas chegar e que horas voltar, dificilmente está a desviar da rotina que está novamente a andar.
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