O palhaço romântico que proferia amor em suas piadas, essas que transmitam a esperança de renascer a velha chama. Talvez esse palhaço passou por muitas ilusões, aquelas piadas sem noções que faziam as pessoas se odiar, coisas das quais todos estavam a se magoar, por isso aprendeu a romantizar, encher de amor as piadas que foram criadas em meio a tristeza e a dor.
As piadas de amor que conquistou diversos corações, que não só conquistou, mas também encantou, aquecia o fundo da alma que frio estava. Essas piadas não apenas deixava os rostos mais formosos e alegres, e, sim, a vontade de amar que fazia prosseguir. O velho palhaço ensinava a ser feliz e não apenas olhar para o próprio nariz, coisas que a muitos estavam a se preocupar, os jovens que não sabiam a que caminho trilhar.
Se soubessem amar, saberiam que as coisas tão diferentes são tão semelhantes, assim como um cardiologista e diversos cantores românticos, ambos tão diferentes, mas que tocam o coração.
Sabia o ancião que jamais poderia mudar, o amor vazio que diversos jovens iriam experimentar, amor passageiro sem compromisso, talvez corriqueiro que traziam grandes sacríficos. Isso apenas os jovens poderiam descobrir e comprovar, talvez eternamente sofrer sem para os lados olhar. Todavia isso não competia a ele ensinar, pois apenas o amor podia declarar.
A velha chama acessa em seu coração transferia a emoção que sentia ao declarar as felicidades que estava a vivenciar. Emoções que acalmava seu coração ao lembrar que a alguns minutos iria novamente eternizar, cada dia sem parar, do amor que estava a espera-lo. A piada que sempre contou talvez uma modificação recebeu, um amor que, além do cardiologista e do músico, tocou intensamente o seu coração.
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