O olhar sangrento
De um detento
Das raivas que sente,
De um detento
Das raivas que sente,
Raiva que nada mente.
Raiva escondida em sua mente,
Raiva que não desmente
Das tristezas e angústia que passou
Raiva que não desmente
Das tristezas e angústia que passou
E que jamais o deixou.
Precisava mudar,
Para sua vida transformar,
Para sua vida transformar,
Mas tinha medo de deixar,
Sim, deixar de se lembrar.
Mudar e esquecer quem era,
Achava que queriam domar a fera
Para não mais lutar,
Não mais se dedicar
Sim, deixar de se lembrar.
Mudar e esquecer quem era,
Achava que queriam domar a fera
Para não mais lutar,
Não mais se dedicar
E assim o silêncio tomar
E apenas mais um virar.
Vivendo sem causa,
Vivendo uma vida rasa.
E apenas mais um virar.
Vivendo sem causa,
Vivendo uma vida rasa.
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