segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Uma triste visão, uma doce ilusão.

Vi aquilo que não devia ter visto,
Para sonhar aquilo que não devia ter sonhado,
Por isso pensei naquilo que não divia ter pensado
E acabei fazendo o que não devia de ser feito.

Em um lugar onde os humanos dominam
Parece não existir o que é bom.
Me disseram que devesse ser igual a eles,
Mas me desviei tentado fazer o que é bom.

Em um lugar onde o ódio domina,
Devo tentar ser o melhor que posso,
Sendo bom e gentil
Esperando a bondade que nunca existiu.

Talvez essa doce ilusão
Que sempre acalentou meu coração
Foi sempre o que me enganou,
o que sempre me usou.

Uma esperança que tenho,
talvez sempre espero,
Mas eu sei que é um gosto que tenho
Por agir pelo que é certo.

Me enganei e me iludi!
Por esperar que as pessoas pudessem agir
Em prol da verdade e da bondade,
Mas parece que esta verdade não haverá de existir.

Talvez tudo que aprendi
Na verdade é uma grande ilusão,
pelo o que tento fazer
e o que as pessoas insistem em dizer.

Em um lugar onde a bondade devia prevalecer,
o mal insiste em reger.
Por isso quase sucumbi
Com tristezas e ilusões eu logo desisti.

Corri para o mais longe que pude,
Para ver a bondade e a verdade vencer.
Faço o que posso para isso acontecer
Mas aquela grande tristeza não consiguirei esquecer.

Por isso digo:Vi aquilo que não devia ter visto,
Para sonhar aquilo que não devia ter sonhado,
Por isso pensei naquilo que não divia ter pensado
E acabei fazendo o que não devia de ser feito.

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